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Seca provoca colapso da Barragem de Santana II no Agreste pernambucano


Seca provoca colapso da Barragem de Santana II no Agreste pernambucano

A escassez de chuvas em municípios do Agreste de Pernambuco provocou o colapso de mais um manancial. A Baragem de Santana II, que atende a cidade de Brejo da Madre de Deus, não suportou os efeitos da estiagem prolongada e hoje não oferece mais condições de captação da água para abastecimento humano. A população de Brejo, cerca de  24 mil pessoas, passará a ser abastecida  a partir da próxima semana,  exclusivamente por carros-pipa e cisternas comunitárias.

Nos últimos meses, a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) se esforçou para  preservar a Barragem de Santana II, cuja capacidade total é de 568 mil m³ de água. No mesmo período de 2015, o manancial apresentava 75% da sua capacidade máxima de  acumulação.

Barragem de Santana no Agreste 1

“Muitas ações foram realizadas para evitar o colapso no abastecimento de Brejo da Madre de Deus, como  ajustes operacionais, entre eles, a intensificação do rodízio, que chegou a ser de dois dias com água para 20 dias sem. Mas, infelizmente, a barragem não se recuperou no último inverno e chegamos a essa situação crítica”, contextualiza o gerente da Unidade Negócios da Compesa, Mário Heitor Filho.

A Compesa já vinha complementando o abastecimento da cidade com cinco carros-pipa, durante a vigência do rigoroso rodízio de distribuição. Agora, com o colapso do reservatório, será dobrado o número de carros-pipa, passando para dez unidades. Na semana que vem  já começam a ser implantadas as cisternas comunitárias em pontos estratégicos da cidade para  o atendimento emergencial à população.

Adutora do Agreste –   Brejo da Madre de Deus, cidade mundialmente conhecida pelo espetáculo da Paixão de Cristo de Nova Jerusalém, realizado no distrito de Fazenda Nova,  será  um dos 68 municípios  contemplados com o projeto da Adutora do Agreste, que está em execução. “Essa adutora é um empreendimento estruturador para a regularização do abastecimento do Agreste, a região que   possui a  pior situação hídrica de Pernambucano, consequência de cinco anos consecutivos de seca”,  observou o gerente da  Compesa, Mário Heitor Filho.

 


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