Filha de Tota Barreto divulga nova nota e questiona investigação da Policia Civil na Operação “Caça Fantasma”
Uma nova nota de esclarecimento foi divulgada pela filha do vereador Tota Barreto (PSB) para rebater as informações divulgadas pela policia Civil de Pernambuco em apresentação da investigação da Operação “Caça Fantasma”.
Confira a nota completa enviada por Gabriela Barreto:
“Autorizada pelo meu Pai e familiares passo a fazer os seguintes esclarecimentos baseados nas informações publicação hoje pela Polícia Civil:
1- É procedimento comum o ordenador de despesas, assinar carta de margem, para funcionário contrair empréstimos junto a instituição bancária, porem, o empréstimo é uma relação apenas entre o banco e o funcionário.
2- O Vereador Tota Barreto jamais se apropiou dos salários e empréstimos de qualquer funcionário.
3- Não houve por parte do Vereador Tota Barreto, qualquer ação para obstruir as investigações.
4- Meu irmão André Barreto, em nenhum momento abordou qualquer investigado. Consideramos essa afirmação uma das maiores arbitrariedades cometida na investigação.
5- A Sra. Rubia Correia de Souza, é funcionaria efetiva da câmara, nunca, foi nomeada para o cargo de tesoureira, sem ter portanto, acesso a valores e movimentação finaceira.Mais uma afirmação inverídica. Que mancha a imagem de uma pessoa honrada.
6- Marluce Gomes da Silva, assumiu a tesouraria no mês de Outubro de 2013, não tendo relação alguma com os contratos realizados.
7- É inaceitável taxar as pessoas de funcionários fantasma, quando a própria instituição Câmara de Vereadores não tem livro de ponto ou ponto eletrônico.
8 – A Sra. Fátima Brito Alves, exerceu o cargo de Secretaria em 2013 e 2014. Pessoa conhecida da sociedade e de toda imprensa que cobria os trabalhos legislativos. Nunca foi fantasma. Absurdo.
9- O Sr. Alexandre Jorge, conhecido por POPÓ, também trabalhou na Câmara em 2013 e 2014, exercendo suas funções diariamente, como é do conhecimento de todos.
10- Por fim, repudiamos todas acusações desfudamentadas da verdade. Tomaremos as medidas necessarias para coibir a violação de direitos, capitaneada por interesses políticos.”
