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Ministério Público Federal iá apurar ameaças recebidas por alunos e professores da UFPE


Ministério Público Federal iá apurar ameaças recebidas por alunos e professores da UFPE

Dois procedimentos foram instaurados pelo Ministério Público Federal (MPF), em Pernambuco, sendo um na esfera cível e outro na criminal, para apurar a ocorrência de ameaças e insultos contra professores e estudantes do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), por meio de panfletos apócrifos, conforme repercutido nas redes sociais e na imprensa. Os responsáveis pelas apurações são os procuradores da República Carolina de Gusmão Furtado (esfera cível) e Fábio Holanda Albuquerque (esfera criminal).

De acordo com ofício enviado ao MPF pela Reitoria da UFPE, os panfletos estariam sendo divulgados em razão de posicionamento político-ideológico, orientação sexual e etnia de alguns integrantes do CFCH. Na esfera cível, o MPF expediu ofício à Reitoria da UFPE, para que informe, em até dez dias úteis, se a universidade identificou eventuais responsáveis pelos fatos narrados, se ainda há materiais expostos ou sendo distribuídos nas dependências da instituição de ensino, se será oferecido acolhimento e suporte institucional aos discentes e docentes intimidados, bem como que indique quais foram as medidas adotadas para sanar as irregularidades. O MPF requer, ainda, que seja comunicado sobre resultados de sindicância ou outras apurações eventualmente instauradas sobre os fatos.

Na área criminal, também foi expedido ofício à UFPE, para solicitar informações complementares sobre os fatos, em até dez dias úteis.

Recomendações – No âmbito cível, o MPF já havia expedido duas recomendações, sendo uma direcionada à Secretaria Estadual de Educação, Secretaria de Educação do Recife e Universidade de Pernambuco, assinada em conjunto com o Ministério Público de Pernambuco (MPPE), e a outra à Universidade Federal de Pernambuco, Universidade Federal Rural de Pernambuco e Instituto Federal de Pernambuco, para que não haja qualquer atuação ou sanção arbitrária, bem como que seja impedida qualquer forma de assédio moral a professores, por parte de estudantes, familiares ou responsáveis.

 

 

 

*Com informações – MPF/PE


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