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Secretário geral da CBF nega que entidade pretende cobrar de emissoras de rádio os direitos de transmissão de jogos


Secretário geral da CBF nega que entidade pretende cobrar de emissoras de rádio os direitos de transmissão de jogosFoto: Lucas Figueiredo/CBF

O secretário geral da Confederação Brasileira de Futebol, Walter Feldman, negou a informação de que a CBF estaria analisando a possibilidade de cobrar, das emissoras de rádio, os direitos de transmissão das partidas de futebol.

“Essa pauta nunca chegou à CBF, nunca foi discutida, nem sequer comentada, seja em reunião oficial, seja nos bastidores. Nós consideramos que o rádio brasileiro e o papel que vocês, jornalistas, têm, é fundamental para, como diz o presidente Rogério Caboclo, capilarizar aquilo que é a nossa paixão nacional. Portanto, fora de pauta. Nenhuma possibilidade”, afirmou Feldman em entrevista concedida ao diretor da Associação de Cronistas Esportivos do Brasil (ACEB), Eraldo Leite,

O Assunto – A discussão sobre a cobrança ganhou força após entrevista do presidente do Corinthians, Andres Sanchez, que apoiaria a ideia. Alguns políticos contrários à possibilidade de cobrança chegaram a se mobilizar no Congresso Nacional. O senador Jorge Kajuru (Cidadania/GO) afirmou que pediria o apoio do presidente, Jair Bolsonaro, contra o projeto da CBF.

A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT) relatou que confia na posição da CBF de que não levará adiante tal iniciativa. De acordo com o órgão, na legislação vigente (Lei nº 9.615/98 – Lei Pelé) não há previsão de cobrança para a transmissão radiofônica, pois “se trata de um direito de interesse público, já consagrado, que assegura o acesso à informação da sociedade brasileira. Tal entendimento, inclusive, já foi ratificado pelo Poder Judiciário”.


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