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Candidata é detida por tentar fraudar concurso público em Pernambuco


Candidata é detida por tentar fraudar concurso público em Pernambuco

Uma graduada em Administração de Empresas, foi detida Pela Polícia Federal (PF) no último domingo (22), em Boa Viagem-PE, por suspeita de tentar fraudar uma prova de concurso público. Segundo as informações, a jovem de 27 anos que não teve a identidade revelada, estaria passando respostas para outra pessoa, numa outra sala. Ela fazia o teste para o concurso do Conselho Regional de Farmácia para vários cargos, entre eles e de Analista de Gestão de Pessoas, e demonstrou desconfiança por se dirigir constantemente ao banheiro. Foi constatado então que a moça estava escondendo um relógio de pulso com acesso à internet por baixo da manga da blusa, o qual é terminantemente proibido pelo edital do concurso. Ela foi enquadrada em dois artigos do Código Penal Brasileiro e pode pegar de 1 à 4 anos de prisão.

Após ser descoberto o relógio, a candidata foi comunicada da eliminação do certame, Mesmo assim, de acordo com a PF, ela sempre insistia em ir ao banheiro. Policiais Militares do 19º BPM, localizado no Pina, foram então acionados e compareceram ao local, para averiguar a ocorrência. Em conversa com os fiscais e com os militares, a detida informou que um outro candidato que estaria fazendo a prova, seria o beneficiário dos dados dos gabaritos que seriam repassados através do relógio. Os policiais tentaram localizar este suspeito, porém, de acordo com o informado, ele já havia saído.

Tentou-se localizar o candidato que também estava participando da fraude em uma das salas, porém ele já havia deixado o local, motivo pelo qual não foi possível realizar a sua prisão. Terminado os trabalhos ostensivos, a suspeita foi levada para a Delegacia da Polícia Civil em Boa Viagem, mas como se tratava de crime de competência federal, o caso foi encaminhado para a Polícia Federal, onde acabou sendo autuada pela prática do crime contido no artigo 311-A c/c artigo 14 inciso II, do Código Penal Brasileiro, que fala em fraudes em certames de interesse público e, caso seja condenada poderá pegar penas que variam de 1 a 4 anos de reclusão. Após a autuação a presa pagou fiança foi submetida a exame de corpo de delito no IML e em seguida foi liberada e responderá pelo crime em liberdade.

Segundo a Polícia Federal, durante o interrogatório a conduzida informou que havia um acerto entre ela e um candidato, para o ajudar a ser aprovado no certame. Para isso, ela receberia o valor de R$ 35 mil reais, que seria pago apenas em caso de aprovação. Disse também, que ficou acertado que enviaria os dados da prova por meio de um relógio eletrônico, para um outro dispositivo que estava de posse do outro candidato suspeito, mas que ainda não havia encaminhado, porque desistiu desta intenção por ter vários tipos de provas diferentes.

 

 


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