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Ex-cabo da Polícia Militar é detido em ação que recuperou caminhão da JBS em Paudalho


Ex-cabo da Polícia Militar é detido em ação que recuperou caminhão da JBS em Paudalho

Dois indivíduos foram detidos nesta quinta-feira (18), entre eles um ex-policial militar, na BR 408, Mata São João, em Paudalho, em ação que recuperou um caminhão roubado da JBS . Na ocasião, o ex-cabo Patrese Pinto e Silva, foi detido por porte ilegal de arma de fogo e José Marcelo Alves, 36, foi detido por receptação. Foram apreendidos dois caminhões, sendo um clonado e um da empresa JBS com carga roubada avaliada em R$ 80 mil, dois veículos, uma arma de fogo, três celulares, 12 munições .40, além de vários cartões de crédito.

Segundo as informações da Polícia Militar, o efetivo recebeu por volta das 6h40, uma denúncia de que dois caminhões baú estavam na Mata São João, e que dois elementos haviam descido de um carro preto para transportar a carga roubada do caminhão da JBS, para o outro. Quando os policiais se aproximaram do local, viram às margens da rodovia, um veículo modelo Ecosport, cor preta, parado, ocupado pelo ex-Cb PM Patrese.

De acordo com as informações repassadas, enquanto indagavam o militar, os PMs ouviram sons de disparos de arma de fogo contra outra equipe de policiais militares que estava envolvida na ação. Neste momento, foi dada voz de prisão ao ex-cabo e os militares seguiram em apoio, conseguindo prender o elemento José Marcelo, enquanto o outro suspeito não identificado fugiu. Foi encontrado ainda, outro veículo abandonando, um Fiat Vivace, Placa PFH 2151, clonado, que apoiava a ação delituosa.

Na EcoSport que o ex-PM estava, foram encontrados 3 celulares e diversos cartões de créditos de titularidade distinta. Segundo a Polícia Militar, o ex-Cb Patrese alegou que apenas um dos aparelhos era dele e que não sabia de quem eram os outros dois. Ele estava armado com uma pistola .40, mesmo respondendo pelo crime de deserção. No serviço militar, quando existe uma ausência no posto de trabalho de mais de 8 dias sem que haja licença ou aviso, o servidor é considerado um desertor segundo o Código Penal Militar Brasileiro. A ação é conhecida como “crime de deserção” e a punição prevista é de 6 meses a 2 anos de detenção.

Todos os envolvidos e os materiais foram apresentados à Delegacia de Polícia Civil de Paudalho. Já que foi constatado que o ex-Cb Patrese é desertor, foi também acionada a Delegacia de Polícia Judiciária Militar (DPJPM), para onde o militar foi encaminhado em relação ao crime de deserção. Ele foi autuado por porte ilegal de arma de fogo, enquanto que o outro indivíduo foi enquadrado por receptação.


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