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Paudalho: Em coletiva de imprensa, Polícia Civil explica sequestro e morte de “Irmã Jussara”


Paudalho: Em coletiva de imprensa, Polícia Civil explica sequestro e morte de “Irmã Jussara”Foto: Voz de Pernambuco

Na manhã desta quinta-feira (6) em coletiva de imprensa, a polícia Civil de Pernambuco explicou a dinâmica do sequestro e morte de Jussara Maria da Silva Pereira, 33 anos, conhecida “Irmã Jussara” ocorrido em fevereiro deste ano. Foram 11 pessoas envolvidas na ação criminosa e com tarefas dividas para a execução da ação e outras duas também foram presas por outros crimes.

Segundo a polícia Civil, Marcos Rafael Pereira e Clebson Roberto da Silva que estavam presos em Canhotinho fizeram uma encomenda para compra de 2kg de cocaína e 4kg de maconha para Anderson Carlos Coelho de Brito, Waldisney Batista de Moura e Genilson Francisco da Silva, mas a droga foi saqueada no dia 10 de fevereiro na cidade de Caruaru, com ação de pessoas ligadas aos compradores.

Uma negociação foi iniciada para que fosse efetuado pagamento da droga que é avaliada em R$ 45 mil. O fato do não pagamento da droga resultou no sequestro no dia 13 de fevereiro e resultar na morte dela entre os dias 14 e 15 de fevereiro.

Para a Polícia Civil, Lucas Roberto da Silva, Geyse Lauanne da Silva, Elyda Eduarda Cordeiro de Araújo e Eduarda Fernanda do Nascimento Souza foram responsáveis pelo levantamento de chegada e saída do local em que a vítima residia. Já o menor que foi apreendido, João Carlos da Silva Moraes, Paulo Henrique Silva Gomes e Lucas Alves de Lima foram responsáveis pela ação que resultou no sequestro, enquanto Douglas José do Nascimento ficou responsável pelo cativeiro na cidade de Barreiros.

Os envolvidos na articulação do crime contra Irmã Jussara foram autuados pelos crimes de Ocultação e vilipendio de cadáver, corrupção de menor, organização criminosa armada, tráfico e associação para o tráfico de drogas, tortura, extorsão mediante a sequestro qualificado pelo resultado da morte. Já os compradores da droga, Marcos Pereira e Clebson foram autuados por associação criminosa armada, tráfico e associação para o tráfico.

Confira a entrevista do Delegado do GOE Paulo Berenguer sobre o fato:


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