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Campanha “Vamos dizer não ao assédio” foi lançada pelo TJPE


Campanha “Vamos dizer não ao assédio” foi lançada pelo TJPE

Foi lançada no dia 20 de novembro, no gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), a Campanha “Vamos dizer não ao assédio”. A ação tem o objetivo de conscientizar magistrados e servidores do Judiciário e a população sobre os riscos e as formas de prevenir o assédio moral no ambiente de trabalho.

Na ocasião, o material ficará disponível em http://www.tjpe.jus.br/web/comissao-de-direitos-humanos e será veiculado através de parceria entre a Assessoria de Comunicação Social e a Comissão de Direitos Humanos do TJPE, além de parceiros, com informativos sobre o tema.

O Evento – A solenidade contou com a presença de representantes do TJ pernambucano, do Ministério Público do Trabalho (MPT-PE) e do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-PE). Em discurso, o presidente do TJPE, desembargador Adalberto de Oliveira Melo, afere que “com a esperança de ampliarmos e solidificarmos a atuação TJPE, no campo dos direitos humanos, a comissão tem atuado em diversas frentes com o apoio de instituições parceiras. (…) Porém, da mesma forma que olhamos para fora, precisamos olhar para dentro de nossa casa. Esse é o motivo de produzirmos um material voltado ao enfrentamento ao assédio moral dentro e fora do âmbito do Judiciário”.

O presidente da Comissão de Direitos Humanos do TJPE, desembargador Bartolomeu Bueno, explicou ainda durante o discurso, que a campanha partiu de material produzido pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) e por recomendação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). “O TJPE está importando o projeto para o seu âmbito”, especifica. O magistrado também conceituou o assédio moral e falou das consequências da prática. “O assédio moral é a conduta que atinge a dignidade do trabalhador. É a tentativa de humilhar e ridicularizar. É a conduta desumana e antiética de quem pretende inferiorizar o colega de trabalho, afetando seu desempenho e sua saúde física e psíquica, e que, por mais que as vezes é praticado sem intuito, pode evoluir para uma incapacidade laborativa da vítima, causando danos irreversíveis e até morte do trabalhador”, declarou.

Já a procuradora do Ministério Público do Trabalho, Melicia Carvalho Messel, explicou que o assédio moral não ocorre apenas de uma maneira hierárquica descendente, de cima para baixo, mas também de outras formas, como a campanha planeja esclarecer. “As outras formas de assédio moral pouco conhecidas são a horizontal, entre os próprios colegas de trabalho, e de um grupo contra o indivíduo, como um grupo de trabalhadores com um chefe”, afirmou. A procuradora declarou que foram registrados 6,4 mil casos de assédio moral em 2018. Tais situações e nuances também foram explicadas na abertura da campanha em vídeos e na explicação do desembargador Sergio Torres (TRT-PE) ao abordar o assédio moral, como identificá-lo e como agir em situações em que ele é notado.

 

 

*Com informações – TJPE


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