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Sino da Conquista volta a celebrar o fim do tratamento contra o câncer


Sino da Conquista volta a celebrar o fim do tratamento contra o câncerFoto: Pacientes irão tocar o Sino da Conquista (Imagem/GAC-PE)

Aconteceu na última quinta-feira (28), a 4ª edição do Sino da Conquista promovido pelo Grupo de Ajuda à Criança Carente com Câncer – Pernambuco (GAC-PE). Com o toque de um sino, pacientes diagnosticados com câncer anunciaram o fim do tratamento. Os pacientes Cauan Rodrigues de 15 anos e Gabriela Almeida de 18 anos, tocaram o sino que, simboliza a despedida das sessões de quimioterapia e radioterapia para uma nova vida.

Instalado no segundo andar do Centro de OncoHematologia Pediátrica do Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC), no bairro de Santo Amaro, o Sino da Conquista é inspirado em modelos internacionais e posto em prática pelo GAC-PE desde julho deste ano. O objetivo é revigorar os ânimos do paciente que está finalizando o tratamento e incentivar os que ainda lutam contra a doença. Além disso, comemorar as dificuldades vencidas.

Natural de Camaragibe, Cauan venceu um tumor maligno nas células formadoras dos ossos e depois de se tratar durante um ano, vai ser acompanhado apenas por consultas eletivas e atendimento psicossocial. “Esse momento é muito importante para mim. Agradeço primeiramente a Deus, a Dra. Vera, Dra. Laurice e as enfermeiras que acolheram meu filho com muito amor e carinho. Só gratidão por todo apoio que me deram”, conta Simone Rodrigues, mãe de Cauan.

Outra paciente, Gabriela Almeida, também irá tocar o sino. Ela por residir em Limoeiro, no agreste pernambucano, precisava realizar viagens diárias para dar continuidade ao tratamento e, apesar do desgaste desses trajetos com os recursos terapêuticos, a força de vencer o câncer falou mais alto. Após seis meses de tratamento, ela retorna ao hospital para se despedir dos efeitos intensos da radioterapia e quimioterapia, e também será acompanhada apenas por consultas seletivas.

“Retornar ao hospital para tocar o sino da conquista está sendo algo marcante em minha vida. Aos 17 anos, quando descobri que estava com câncer, minha vida mudou totalmente. Hoje, com a graça de Deus, estou feliz por ter chegado ao fim. Agradeço a todos do CEONHPE, médicos e enfermeiros por terem me abraçado nesta caminhada árdua, porém vitoriosa”, ressalta Gabriela Almeida.

“O sino simboliza que estamos conseguindo humanizar o atendimento e ajudar essas crianças a entender que para além da doença devastadora que pode ser o câncer, elas podem recomeçar. ” Explica a oncologista pediátrica e presidente do GAC-PE, Vera Morais.

 

 

 

 

 

 

*Com informações: Janyelle Moura / Assessoria de Comunicação GAC-PE

 

 

 

 

 


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