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TJD-PE adia clássico dos clássicos, mas FPF promete recorrer


TJD-PE adia clássico dos clássicos, mas FPF promete recorrer

O clássico entre Náutico e Sport não será mais realizado na próxima quinta-feira. Na tarde sexta, o juiz titular do Tribunal de Justiça Desportiva de Pernambuco (TJD-PE), Hilton Galvão, concedeu liminar favorável ao Sport, que entrou com uma ação pedindo o adiamento da partida devido ao curto intervalo de tempo em relação ao jogo contra o CSA, terça-feira, em Maceió, pelas quartas de final da Copa do Nordeste.
De acordo com Galvão, a realização do clássico no próximo dia 27 fere o Regulamento Geral de Competições (RCG) da CBF, pois o Sport teria que jogar antes do intervalo mínimo exigido. Ele disse que ficará a cargo da Federação Pernambucana de Futebol definir uma nova data. A FPF, porém, já disse que irá recorrer da decisão no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).

– O Regulamento Geral de Competições só prevê a realização entre um jogo e outro em menos
de 48 horas caso haja alguma excepcionalidade. Não é o caso. Os jogadores seriam muito prejudicados se o Sport jogasse tantas vezes em tão pouco tempo – afirmou Hilton Galvão.

O presidente da FPF, Evandro Carvalho, discorda. Para ele, há sim uma excepcionalidade no caso. Ainda mais depois que – segundo Evandro – a Polícia Militar foi de encontro à realização da partida na sexta-feira de carnaval – data sugerida pela direção do Sport.

– Trata-se de uma situação excepcional, sim. Só temos a quinta-feira. Porque depois do carnaval já começam os jogos da volta no segundo turno. Não podemos ficar com um jogo em aberto ainda da primeira rodada do primeiro turno. A Federação não pode mais mexer na tabela – pontuou Evandro.

O presidente da FPF ainda usou como argumento o exemplo do Náutico, que precisou jogar três vezes em apenas uma semana na primeira fase da Copa do Nordeste – devido ao adiamento do jogo contra o Botafogo-PB.

– Entendemos que não é a situação ideal para os jogadores, mas o próprio Náutico já passou por isso este ano. A falta de data acaba tendo um peso maior dentro do contexto. E se configura numa excepcionalidade – completou.

Fonte: globoesporte


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